quarta-feira, 23 de dezembro de 2015

Todos fins de ano são iguais, não são alegres, não para mim pelo menos.
hoje os fantasmas do meu passado voltaram para me assombrar, fantasmas sim!
fantasmas que eu os criei, os meus monstros, criei usando como principio ativo a minha própria arrogância e egoismo, não soube fazer florestas magicas, fiz selvas perigosas em minha vida.
mas de todas as dores e feridas que trago na alma, a que mais me dói foi expulsar de minha vida a felicidade que não tinha nome e nem rosto, mais tinha o segredo de fazer da minha vida a mais perfeita e harmônica que eu poderia sonhar... desabafos de fim de ano, sempre melancólicos