domingo, 4 de dezembro de 2011
domingo, 20 de fevereiro de 2011
TEMPOS DE PAZ!
O tempo passa
O verão se vai e vem o inverno
Com noites frias e solitárias
Eu vivo sempre em mim
Sou a essência do que sempre fui
Teve tempos que o mundo parecia tão fácil
Outrora difícil...
Mas sinto saudade de minha infância
Da inocência de um coração puro e ingênuo
Saudade dos campos e o brilho da natureza do interior
Interior que nunca morrera no meu interior
Não sou mais o mesmo que antes fui
O tempo me envelhece na frente do espelho
Mais os deuses me imortalizam dentro de mim mesmo
Muitas vezes achei que era uma prisão viver assim
Hoje percebo que foi assim que preservei a essência no coração
Um homem com alma de menino
Procurando um abrigo seguro da crueldade no mundo
Quero que o tempo seja generoso
E que minhas lembranças a maior riqueza que acumularei
Porque a cada dia teço a paz
Paz essa que encontrei nas noites de frio