hoje os fantasmas do meu passado voltaram para me assombrar, fantasmas sim!
fantasmas que eu os criei, os meus monstros, criei usando como principio ativo a minha própria arrogância e egoismo, não soube fazer florestas magicas, fiz selvas perigosas em minha vida.
mas de todas as dores e feridas que trago na alma, a que mais me dói foi expulsar de minha vida a felicidade que não tinha nome e nem rosto, mais tinha o segredo de fazer da minha vida a mais perfeita e harmônica que eu poderia sonhar... desabafos de fim de ano, sempre melancólicos